O novo visual hiperfeminino de Christian Dior foi um modo dominante na maior parte da década de 1950, mas os trajes clássicos de Chanel também eram populares entre os americanos. Na verdade, foram os americanos que tornaram Chanel tão bem-sucedida em sua segunda aparição. As lojas de departamentos de Nova York se orgulhavam de suas cópias licenciadas, mostrando que um traje de alta costura poderia custar US$ 400, mas sua cópia licenciada virtualmente idêntica custava apenas US$ 40. Enquanto isso, designers de Nova York como Claire McCardell pioneiraram o "Visual Americano" de roupas casuais esportivas separadas. E nos anos 1960, Londres e Nova York também produziam estilos "Youthquake" como as mini-saias.